Dias de sol que sabem a África.
Dias que rebuscam paisagens escondidas... algumas vislumbradas já, nesta vida.
O cheiro da terra molhada, os olhos nos olhos, o toque sem medo, o sorriso aberto, o calor que nos invade e preenche totalmente.
A pureza mais genuína, a ignorância original que nos surge sob a forma da inocência desconcertante, que nos mostra que o que sabemos: afinal de pouco nos serve verdadeiramente.
A Natureza firme e avassaladora, o seu poderio esmagador, o pulmão do planeta... mas também o coração.
Saudades... Do tanto que ainda não vivi.
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