sábado, 30 de agosto de 2014

#137 A chave és tu


A vida é sempre um universo de possibilidades... Partir, ficar. Correr, parar. Só andar para trás não é possível.

E ainda bem!

Evoluir é isso mesmo. Caminhar e conviver com as nossas escolhas. Com os nossos erros, mas saboreando também o delicioso sabor das vitórias.

Agarrar a vida com ambas as mãos, é decidir. É optar. 

No fundo, é vencer sempre, se aprendermos algo com as nossas decisões a cada momento e a cada instante.

É conhecermo-nos e convivermos com o de melhor e de pior temos. É aceitar o sol e a sombra que habitam em nós.

É rir e chorar e depois rir de novo. Sim... no fim: rir sempre! :))

O mistério da vida? 


A CHAVE ÉS TU. 




quinta-feira, 28 de agosto de 2014

#136 Vozes que vêm de longe


Quais sussurros inesperados
olhos nos olhos, corpos apertados
memórias coloridas de um tempo ido
viagens cósmicas que ainda vivo

de regresso ao som, ao cheiro e ao sabor
a esses caminhos de amor e de dor
onde um novo tempo e um novo espaço
recordam o poder de um simples abraço

nostalgia de um novo mundo
que afinal é este, mas diferente
alterando um simples nanosegundo
resgatando no passado: o futuro presente

Água, sentir e o céu azul
ou ainda noutra qualquer tonalidade
tudo misturado, o norte e o sul
liderados apenas pelo signo da 


v e r d a d e


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

#135 Som, frequência, ressonância.


Aos poucos, começo a ver e a relembrar-me. 

O "caminho" vai-se apresentando com toda a sua força e afirmação, determinado em não mais perder tempo.

Porque as memórias quando nos surgem - aquelas mesmo que teimosamente era pouco provável recordarmos - dizia eu, quando nos surgem: não há voltar atrás.

Modera-se a velocidade ou imprime-se mais força e rapidez... mas parar ou regredir... já é impossível.

Ainda bem.






segunda-feira, 25 de agosto de 2014

#134 Nível IV e último? CONCLUÍDO


O desafio parecia claro, inicialmente. Julgava que seria mais simples, menos intenso.

Como músico de há tantos anos, encarei as taças (mais vulgarmente conhecidas como taças tibetanas) como um instrumento musical, ainda que com elevado potencial espiritual.... mas a Carla Ortelbach e a Ingrid Ortelbach mostraram-me bem mais do que isso.

Percebi entretanto o real potencial das ditas taças... e só podia mesmo existir algo muito especial, uma vez que afinal o homem as fabrica alegadamente desde 4000 a.C... esse foi o tempo suficiente, para agora aprimoradas e trabalhadas ao detalhe sob o método Peter Hess, nos conduzissem a territórios pouco explorados no quotidiano.

Um caminho verdadeiramente holístico, ao alcance de todos, por intermédio de alguns "escolhidos pelo som".

De facto, com o andar dos dias e das horas dedicadas em exclusivo a esta matéria, os termos "som", "frequência" e "ressonância", rapidamente adquiriram cor e luz. Percebi pois a técnica, o conceito e fez-se magia no meu coração.

Foram dias intensivos de troca de (sin)energias, de informação de manhã à noite, incluindo sábado e domingo mas... valeu bem a pena!

Aqui está algo que (re)descobri em mim e que estou certo poderá ainda ser bastante útil a muitas pessoas que comigo se cruzem no caminho.

O tempo passa e cada vez mais desvendo o futuro, levantando os véus que se haviam colocado em frente do meu nariz.

"Massagem de Som, método Peter Hess"? 

Sim, já posso falar disso e fazer-te uma, se quiseres, de uma forma séria e sem amadorismos.



#133 Já vim do paraíso


E assim foi, como sempre é em Idanha-a-Nova, mais um Boom Festival memorável, dos mais intensos a que fui.

Desde 2008 que lá vou e irei, assim o espero, até ao fim dos meus dias.

O tema deste ano era a Mulher e o Universo Feminino. Não poderia por isso ter sido melhor tema, dada a grandiosidade de tudo o que nela está contido.

Como sempre, a magia esteve presente, entre batidas repetitivas e hipnóticas, entre a liberdade sem limites, entre sorrisos vários e olhares cúmplices trocados entre amizades antigas e mesmo entre "estranhos", afinal tão ou mais próximos que os "conhecidos do dia a dia"...

Foi dado azo à exploração dos nossos mais secretos alteregos, dos nossos devaneios, mas sempre sob o signo do amor que afinal conduz tudo e todos, (A)caso nos deixemos ir.

Aqui fica uma das escassas fotos possíveis, que faz viajar apenas quem apura os sentidos e vê a cor que se esconde por detrás da imagem, sente o sabor e os cheiros nela perdidos, escuta a música que emana do dancefloor habitual e intuitivamente se perde em horizontes eternos de consciências expandidas, que ousam ser diferentes e viver felizes.

Sim, porque é no respeito para com o(a) outro(a) mas apurando a diferença, que afinal nos complementamos e: (re)encontramos.


WE ARE LOVE.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

#132 Fui ali ao paraíso e já venho


Desculpem lá qualquer coisinha, mas é que esta semana tenho mesmo mais que fazer.

Cumprimentos e não se deprimam muito com a "realidade diária". Se precisarem de mim passem pela rampa de lançamento de naves aeroespaciais da NASA. Pode ser que saibam de mim, por lá.

Fui.