domingo, 7 de dezembro de 2014

#177 Não vemos as coisas como são: vemos as coisas como somos.


Esta frase da mítica escritora Anaïs Nin, é o mote para nos lembrarmos de como nos deixamos conduzir tantas vezes por caminhos falaciosos, onde a nossa visão sobre as coisas se deturpa e contamina todos os nossos sentidos.

O desafio de permanecermos focados, com o coração puro e resistentes a todas as contrariedades que nos possam por ventura surgir, é sem dúvida: tarefa árdua.

Como não projectarmos no "outro" que connosco se cruza, todos os nossos receios, medos e frustrações? 

Como conseguir separar a memória que temos do passado, as expectativas que temos do futuro e darmos uma hipótese ao: momento presente?

Direi eu, que o andar dos anos ajuda e muito a desvendar esse belo mistério da vida...

Saibamos permanecer determinados, sem no entanto ficarmos estáticos!

Saibamos evoluir, arriscar, errar e levantar rápido das quedas, procurando sempre em nós, o brilho nos olhos e o sorriso de criança, que também eu espero levar comigo, até ao meu último dia.  

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