terça-feira, 24 de junho de 2014

#114 Nostalgia


Às vezes passam anos e anos, mas há coisas que não se esquecem.

Viagens que se fazem e que não se esgotam com a espuma do tempo, que leva apenas o que menos nos marca.

Agora, o que nos é tatuado na alma, pela intensidade e pelas memórias que persistem: permanece vivo para sempre.

Tenho algumas dessas memórias assim. E ainda bem. São momentos que não esquecerei, vivos que se encontram, passem os anos que passarem.

4 comentários:

  1. «O que nos é tatuado na alma (..) permanece vivo para sempre.» Porque é verdadeiro, mmo que a verdade seja reinventada. Há memórias que nos enriquecem e vivem em nós, às vezes mais coloridas que a realidade , outras vezes mais pálidas… Memórias reinventadas!

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    1. Dinamene... tanto que assim o é, de facto! Vivências múltiplas com as cores devidas, algures entre o passado e o futuro, temperadas com sensações imortalizadas no nosso Grande Livro dos Sentires. Bjs.

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  2. Sim, ACASO (ૐ), vivências aparentemente infinitas,porque há memórias que parecem durar uma eternidade, mesmo que tenham acontecido em poucos minutos. Vivências entre o passado e o futuro, talvez memórias de dias que ainda não chegaram… Antevisões, Previsões, Profecias? Memórias de todos os tempos. Grata, amigo, por poder beber das tuas palavras remédio. Bjs

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    1. Nada tens que agradecer. A tua presença é para mim um estímulo e também ela um contributo: para a minha própria cura :) beijos.

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