sábado, 29 de março de 2014

#37 Montes Sauvignon Blanc


Há vinhos assim. 

Que nos ficam para sempre no paladar, com o seu travo adocicado. Outros, oscilam entre o doce e o amargo, mas se de qualidade se tratam, o seu sabor calcorreia-nos as veias só de olhar o rótulo.

Cada vinho é uma história em si. 

Muitos precisam de amadurecer, em barricas de carvalho francês, por exemplo, até se tornarem irresistíveis... nada como dar tempo ao tempo.

Quando os provamos, jamais deles nos esquecemos. E quando se nos apresentam de novo, o palato de novo os degusta, só de os ver.

Claro que não nos podemos viciar. Corríamos o risco de nos tornar alcoólicos... mas só a celebração da vida, verdadeiramente nos pode e deve embebedar.

Pode haver excepções... mas só para as edições limitadas.




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